Encontrei este diálogo na Estrada Poeirenta
Então é assim..
- A senhora vende armas?
- Não.
- Granadas?
- Também não.
- Porque razão é que o seu bar se chama Taliban?
- Está na moda. Na rádio falam nos Taliban a toda a hora.
- E então?
- Tenho de seguir as tendências do mercado.
- Vende bebidas alcoólicas?
- Sim. Até preservativos.
- Ué. Com sabor a papaia? A minha nega gosta.
- Não. Só tem com sabor a anis. Finlandeses...
- Tem burcas? Tem roupas?
- Roupas sim. Burcas só na farmácia.
- Quero um vestido para a minha filha.
- Quais são as medidas?
- Xée. Não tiro as medidas à minha própria filha.
- Ó homem. Medidas do vestido.
- Quantas são precisas?
- Várias. Cintura, sabe?
- Sei lá. 26 chega?
- 26, só?
- Sim. Ela é uma miúda muito leve.
- Ah...
- Nunca pára no mesmo sítio...
- É mesmo? Está sempre a mexer-se?
- A senhora não sabe como ela é mexida.
- Desculpe, mas o que ela me parece ser é leviana!
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